• O Medo à Liberdade – uma perspectiva republicana
    by Alexandre Fialho on 15 de abril de 2016 at 16:16

    Erich Fromm, em seu livro O Medo à Liberdade, aborda com profundidade e abrangência os fatores psicossociais de regimes totalitários, nos quais a personalidade do indivíduo é destruída em prol de algo idealista, doutrinário e, por vezes, até dogmático, ou seja, algo muito pertinente para falarmos em duas vertentes: uma, muito atual, relativa à turbulência... [Continue lendo...]

  • O normal idealizado
    by Alexandre Fialho on 5 de novembro de 2015 at 18:56

    A normalização de fato tem sido um ideal da sociedade moderna, tendo seu auge no Cientificismo e no Positivismo, que transformam a normalidade em medida de prosperidade e em valor, não apenas estético, mas, sobretudo, ético. No mundo corporativo, padecemos desse mesmo mal hereditário. Basta pensarmos que variância é sinônimo de risco (desvalor), que alinhamento... [Continue lendo...]

  • As trade-offs são ideais vazios de paixão
    by Alexandre Fialho on 22 de outubro de 2015 at 17:24

    Outro problema são as metanarrativas transformadas em ideais simbólicos. Mesmo sem carregarem a paixão insana de um ideal utópico, elas são usadas de maneira abusiva para criar as dicotomias, ou famosas trade-offs, que tanto permeiam os discursos da liderança. Algumas já se tornaram clichês, tais como: curto e longo prazo, propósito e resultado, tangível e... [Continue lendo...]

  • No exagero, o ideal flerta com a miopia
    by Alexandre Fialho on 8 de outubro de 2015 at 18:53

    Ter ideal é sempre recomendado, assim como sonhar e ter ambições de atingir algo no futuro. Serve como uma ponte temporal do hoje com o amanhã nos movendo rumo à prosperidade. O problema é que no exagero o ideal torna-se radicalismo e vira utopia, cria a máxima não-ética de que os fins justificam os meios,... [Continue lendo...]

  • Midas versus Alquimista
    by Alexandre Fialho on 14 de agosto de 2015 at 17:13

    Mais que uma batalha mitológica, temos vertentes bem diferentes acerca da prosperidade que ambos buscavam. Primeiro Midas, que com seu simples toque transforma tudo em ouro – algo pretensioso e simplório –, pode, inclusive, ficar refém do seu próprio dom, transformando, através de um lindo gesto de carinho ou contato físico, entes amados (valor imensurável)... [Continue lendo...]